quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vídeo Conferência sobre sustentabilidade e agricultura urbana

A Vídeo Conferência foi um show ! Conversamos com a Bárbara Carrara de Oliveira Gerth, graduada em Ciências Ambientais com especialidade em desenvolvimentos sustentáveis. Adoramos!

  

Palestra " Práticas do solo"

O VERDANT  marcou presença na palestra " Práticas do solo" com o professor Thiago Bello, de biologia. Foi uma manhã de muitas experiências. Em breve postaremos os relatórios.


terça-feira, 26 de maio de 2015

DEU A LOUCA NO VERDANT (Campanha do Agasalho)


Entramos nas salas para dar um recado com o nosso jeitinho!

Confira:




LEMBRANDO:
*Para doar entre em contato com um de nossos AGENTES VERDANTES pelo facebook da página.
*É só até sábado(30 de maio de 2015).
*As doações serão entregues aos moradores da Comunidade de Jardim Gramacho- Caxias,RJ.







Lixão de Gramacho


A semana da campanha do agasalho será encerrada dia 29 de maio. Contamos com a sua colaboração e que nos ajude.
Estamos esperando sua doação, procure um dos nossos agentes Verdant na unidade de Ramos ou entre em contato pelo nosso email verdantsustentabilidade@gmail.com
#Verdant #sendoverdant 

quarta-feira, 20 de maio de 2015


A campanha das pilhas foi bem executada e o Verdant agradece a colaboração de todos que participaram e apoiaram.

sábado, 16 de maio de 2015

Semana do Ambiente Solidário

O Verdant convida á todos para participar da Semana do Ambiente Solidário no Colégio de Aplicação Universitária(Gau)  da unidade de Ramos.
Essa semana teremos palestras/oficina muito atrativas, com apoio do Senac. 

                                
                                    
       
                                   
                                    

Campanha Doe Um Agasalho

 Vamos unir forças, faça alguém ficar quentinho nesse frio! 
 Estamos aceitando doações de agasalhos (qualquer vestimenta de frio).

Como fazer para doar ? 
A equipe Verdant estará a disposição de todos, é só nos contactar pelo blog nos comentários ou em nossa página do Facebook (https://www.facebook.com/verdantsustentavel).
Para quem for do Colégio de Aplicação Universitária (Gau), é só bater na porta do 2 ano (E.M) e procurar pelo Verdant.

sexta-feira, 15 de maio de 2015


GASES ESTUFA

Na atmosfera existem os gases-estufa, que absorvem grande parte da radiação que é refletida pela superfície, aquecendo a Terra, como foi apresentado na postagem "Efeito Estufa".
Esses gases que absorvem a radiação infravermelha e que estão sendo lançados cada vez mais na atmosfera pelo ser humano, são: dióxido de carbono, metano, óxido nitroso, ozônio, clorofluorcarbonetos e hidroclorofluorcarbonetos.

Veja mais sobre os dois principais :

Dióxido de Carbono: Mais conhecido como gás carbônico, é um grande vilão do efeito estufa. Seu tempo médio na atmosfera é de 100 anos, o que nos leva a concluir  que para que a concentração desse gás na atmosfera diminua são necessárias grandes reduções em suas emissões. 
No Brasil, as maiores fontes de emissão desse gás são queimadas em florestas da região amazônica, de canaviais, de cerrados, de campos e da queima de combustíveis fósseis, principalmente vindos do petróleo em motores a explosão.


Metano: É um hidrocarboneto que pode se formar de modo natural, como em minas de carvão e nos pântanos por apodrecimento dos vegetais, e por ação humana, como na extração e utilização de combustíveis fósseis e na decomposição anaeróbica de restos orgânicos por bactérias que se multiplicam nos aterros sanitários. 
No Brasil sua emissão se dá pelas grandes quantidades de gado bovino e pela presença de extensas regiões que são periodicamente cobertas pelas águas.



Créditos de pesquisa: http://www.brasilescola.com/quimica/conferencia-rio20-emissao-gases-estufa.htm

#PenseVerdant







EFEITO ESTUFA
Do total de raios solares que atingem o planeta, parte deles ficam retidos na atmosfera; o restante, que alcança a superfície terrestre, aquece e irradia calor. Esse processo é chamado de efeito estufa.
Apesar de o efeito estufa ser figurado como algo ruim, é um evento natural que favorece a proliferação da vida no planeta Terra. O efeito estufa tem como finalidade impedir que a Terra esfrie demais, pois se a Terra tivesse a temperatura muito baixa, certamente não teríamos tantas variedades de vida. Contudo, recentemente, estudos realizados por pesquisadores e cientistas, principalmente no século XX, têm indicado que as ações antrópicas (ações do homem) têm agravado esse processo por meio de emissão de gases na atmosfera, especialmente o CO2.
O dióxido de carbono (CO2) é produzido a partir da queima de combustíveis fósseis usados em veículos automotores movidos à gasolina e óleo diesel. Outras fontes de emissão de gases  são as queimadas em florestas, pastagens e lavouras após a colheita.
  Com o intenso crescimento da emissão de gases e também de poeira que vão para a atmosfera, certamente a temperatura do ar terá um aumento de aproximadamente 2°C em médio prazo. Caso não haja um retrocesso na emissão de gases, esse fenômeno ocasionará uma infinidade de modificações no espaço natural e, automaticamente, na vida do homem. 

Créditos da pesquisa: http://www.brasilescola.com/geografia/efeito-estufa.htm
http://www.brasilescola.com/quimica/conferencia-rio20-emissao-gases-estufa.htm
#PenseVerdant

sábado, 9 de maio de 2015

UMA EM CADA SEIS ESPÉCIES PODE SER EXTINTA DEVIDO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS


Pesquisa divulgada hoje na revista americana Science mostra que, se as emissões de gás carbônico continuarem no mesmo ritmo, levando a um aumento de até 4,3 graus de temperatura em 90 anos, uma em cada seis espécies de animais e de plantas deve ser extinta. Caso os esforços globais demitigação surtam efeito e consiga-se limitar o aquecimento apenas dois graus até o fim do século, risco passaria a ser 10% menor.
As espécies que têm como habitat a América Latina, Nova Zelândia e Austrália serão as mais ameaçadas.Isso porque uma das consequências do aquecimento global é o aumento do nível do mar; que faria com que as áreas dos territórios diminuíssem. Para agravar a situação, muitas dessas regiões têm terrenos acidentados, cortados por rios, montanhas ou florestas densas, que funcionam como barreiras e dificultam a migração dos animais.
"É importante ressaltar que os modelos utilizados para prever os riscos de extinção são bastante completos, mas não são perfeitos", disse a Veja o americano Mark Urban, professor de biologia da Universidade de Connecticut e autor do estudo. "Não é analisado, por exemplo, o potencial que as espécies têm de se adaptar às mudanças climáticas. Mas há outros fatores que poderiam aumentar a taxa de risco que também ficaram de fora".
Para chegar a essas conclusões, o pesquisador se debruçou sobre 131 estudos focados em biodiversidade, ou seja, que analisavam várias espécies simultaneamente, feitos em lugares diferentes, com métodos diversos Desse material, ele analisou fatores como grupos taxonômicos, localização geográfica do lugar, temperatura global registrada naquele ano e distribuição das espécies.Os dados comprovaram que as mudanças climáticas são o agente mais relevante no aumento do risco de extinção para as espécies.
Para evitar que isso ocorra, é preciso que governos se comprometam com metas ambiciosas de redução de emissão do gás carbônico no próximo acordo climático mundial, que será assinado na Cúpula do Clima de Paris no fim do ano .Em menor escala, é importante estabelecer estratégia de proteção e conservação para as espécies ameaçadas .
"Tenho esperanças de que esse estudo forneça um novo fator motivante, que faça com que os líderes globais encarem a redução de emissões de forma mais séria", disse Urban."A biodiversidade é base para nossa economia, alimentação, saúde e cultura.Não podemos perdê-la".

Notícia publicada em 30 de abril de 2015 pelo site :  http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/uma-em-cada-seis-especies-podem-ser-extintas-devido-as-mudancas-climaticas

#PenseVerdant 
CONSEQUÊNCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL

O aquecimento global  causa inúmeras consequências negativas para nosso planeta .São problemas hídricos, na biodiversidade, geográfico e muitos outros .
Este fenômeno acontece tanto por razões naturais quanto por ações antropogênicas.
As principais atribuições para o aquecimento global são relacionadas às atividades humanas, que através do aumento da queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural intensificam o efeito estufa .Ao queimar essas substâncias são produzidos gases como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, que retém o calor proveniente das radiações solares .
O degelo é uma das muitas decorrências notáveis desse fenômeno .As regiões mais afetadas são o Ártico, a Antártida, a Groenlândia e várias cordilheiras.O derretimento delas gera transtornos ambientais e sociais, alterando a temperatura dos oceanos, causando um desequilíbrio ambiental e atingindo principalmente as espécies marinhas.
Dentre outros resultados que esse acontecimento traz temos: desertificação, alteração do regime das chuvas, intensificação das secas em determinados locais, escassez de água, abundância de chuvas em algumas localidades, tempestades, furacões, inundações, alterações de ecossistemas, redução da biodiversidade, perda de áreas férteis para agricultura, além de disseminação de doenças (por exemplo: a malária, a esquistossomose e a febre amarela.).
Algumas medidas estão sendo tomadas pelas nações para a resolução desses problemas, porém o investimento para o cuidado do nosso planeta é muito menor que o investimento feito em áreas para o desenvolvimento capitalista com ações degradantes para o nosso meio ambiente.
Comece a mudança por você, não espere as atitudes dos outros para fazer algo.Pequenas atitudes mudam o mundo !!
Créditos de pesquisa :http://www.brasilescola.com/geografia/consequencias-do-aquecimento-global.htm
http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaFisica/aquecimentoglobal/
#PenseVerdant

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Aquecimento Global



Iniciaremos essa semana falando sobre o Aquecimento Global.

O aquecimento global é a elevação da temperatura do planeta, gerando consequentemente sérios problemas  que são causados pelas práticas humanas. A principal causa desse problema climático é a intensificação do Efeito Estufa, fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na terra e que vem aumentando em razão da poluição do ar.

O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ou Intergovernamental Panel on Climate Change) criado pela ONU, ganhou destaque por causa dos seus esperados relatórios a respeito das causas desse imenso problema e também por apontar alguns caminhos para reverter a situação. O Brasil já contribui para mudar esse triste quadro, aqui já existe o desenvolvimento de matrizes energéticas de origens vegetais (etanol, biodiesel).
  
Os cientistas climáticos alertam que as consequências do aquecimento global será de dimensões muito grandes.

Lembrete Verdant:
Ainda essa semana falaremos mais sobre o Aquecimento Global e explicaremos as consequências e como podemos ajudar a reverter essa situação.
  Atenciosamente equipe Verdant!









sábado, 2 de maio de 2015

Rios Guandu e Iguaçu estão entre os mais poluídos do país

Localizados no Rio de Janeiro, os rios Guandu e Iguaçu estão entre os mais poluídos do Brasil. As águas do Guandu estão contaminadas por algas venenosas, dejetos orgânicos e lixo industrial descartado pelas indústrias de Queimados. A poluição do Iguaçu deve-se, principalmente, ao desrespeito da população com o meio ambiente, já que a maior parte dos agentes poluidores está nos resíduos domésticos e da poluição industrial.
Em relatório divulgado em 2013, a ONU (Organização das Nações Unidas) atribui o agravamento da poluição nos rios brasileiros à desigualdade social, ausência de educação ambiental e fiscalização mais efetiva das indústrias.

Rio Guandu: população fluminense depende de sua água.
Foto: Site Cultura Mix
Saúde em risco - A poluição de nossos rios afeta a navegabilidade, a sobrevivência das comunidades ribeirinhas que vivem da pesca e a saúde da população.
O Rio Guandu, por exemplo, é essencial para o estado, pois garante água potável para cerca de 80% da população metropolitana do Rio de Janeiro, após tratamento na Estação do Guandu. Para um tratamento eficiente, a chamada "água bruta" não pode atingir determinados níveis de poluição. Mas, no percurso até a estação de tratamento, o Guandu recebe as águas de outros rios bastante poluídos - como o Paraíba do Sul, o Abel, o dos Poços, o Queimados e córregos de Seropédica. Alguns deles estão cobertos por vegetação flutuante, alimentada pela altíssima concentração de matéria orgânica.
Os areais clandestinos são outro problema. A extração de areia no leito e ao longo das margens do Guandu retira a cobertura vegetal e promove o assoreamento do rio, pois grande parte dos resíduos termina dentro dele. A prática desordenada diminui a vazão da água e aumenta o nível da poluição, além de facilitar enchentes e acúmulo de resíduos que deverão ser retirados durante o tratamento. O resultado de todos esses fatores, mais a ocorrência de verões intensos, como o de 2014/2015, comprometem o volume de água disponível e trazem o risco de graves doenças intestinais.


Bolsão poluente localizado na foz dos rios Iguaçu e Sarapuí,
em Duque de Caxias (RJ). Foto: Mario Moscatelli.
Iguaçu ficou pequeno - O nome "iguaçu", na língua tupi, significa "rio grande". Mas, o significado já não corresponde ao rio de 43 km de extensão, que nasce na Serra do Tinguá e desagua na Baía de Guanabara. A verdade é que o grande rio diminui a cada ano, assoreado pela poluição. Entre 1830 e 1860, o porto fluvial localizado no Rio Iguaçu foi o segundo maior do estado. A ocupação econômica da Baixada Fluminense derrubou as matas nativas, assoreando o rio e diminuindo sua vazão. O assoreamento trouxe os mosquitos e a malária, no final do século XIX. O problema foi tão grave que até a cidade de Iguaçu mudou para longe do rio, passando a se chamar "Nova" Iguaçu. A criação da estrada de ferro extinguiu o uso do rio como via de transporte, mas seu estuário ainda é uma das últimas áreas de manguezais da Baía de Guanabara.
Porém, um bolsão de 3 milhões de metros quadrados de poluição - na foz do Iguaçu com o Sarapuí, em Duque de Caxias -, coloca em risco populações inteiras. Esse bolsão, composto por lixo, esgoto, lama e óleo, significa sujeira nas águas e ameaça de enchentes e epidemias para os habitantes.
Autor da foto aérea que registra o valão de esgoto e lixo, o ambientalista Mario Moscatelli destaca as consequências de tanta poluição para o meio ambiente, a saúde pública e as condições socioeconômicas. A perda da biodiversidade é tão nefasta que sobrevivem na região somente as espécies que ainda conseguem suportar a degradação provocada pelos seres humanos.
As doenças decorrentes do contato com as águas poluídas vão de micoses a gastroenterites e hepatite. Com a transformação do rio em valões de esgoto, desaparecem diversas atividades econômicas, "do ecoturismo à pesca comercial e artesanal, do esporte de competição ao de lazer", diz o ambientalista.
O crescimento desenfreado das populações locais e a falta de investimento em saneamento da Baía de Guanabara, transformaram as belas e grandes águas "em esgoto a céu aberto", como ressalta o historiador Genesis Torres.
Dentre os fatores criticados pelos estudiosos, encontram-se o sistema de coleta de lixo, realizado por empresas privadas e sem compromisso com a gestão pública; a falta de  planejamento e de pessoal qualificado para a gestão de resíduos sólidos; a falta de tratamento dos esgotos residenciais da Baixada Fluminense, que tem mais de 3,5 milhões de habitantes.
Segundo a ex-presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, a situação seria ainda pior se não fosse o Projeto Iguaçu, que retirou, através de dragagens, mais de 5 milhões de metros cúbicos de resíduos poluentes da região, entre 2008 e 2013.

Créditos da pesquisa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Guandu
http://odia.ig.com.br/portal/rio/popula%C3%A7%C3%A3o-da-baixada-%C3%A9-amea%C3%A7ada-por-3-milh%C3%B5es-de-metros-de-polui%C3%A7%C3%A3o-1.569638